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terça-feira, 1 de maio de 2012

Caso Cachoeira/Demóstenes/Francischini expõe as vísceras da Veja, Rede Globo, Folha e PSDB.


Assim como Demóstenes, esse deputado do PSDB queria varrer a corrupção no Brasil. E aí leitores, como ficam os eleitores desses arautos que sabem como combater a corrupção? Quando vi esse cara com a vassoura na mão e entregando-a nas mãos do deputado Chico Alencar do PSOL eu disse: esses caras não valem nada. Querem combater a corrupção com hipocrisias e idiotices. E veja a cara desse hipócrita. É a mesma cara do Serra, do Willian Boner, Demóstenes, Álvaro Dias, do pessoal do Cancei, de certos jornalistas  das senhoras da elite de São Paulo que estão "envergonhadas e decepcionadas" com o Demóstenes. 

A hipocrisia caiu e o povo brasileiro está conhecendo que no Brasil o crime organizado se aliou a partidos de direita e jornalistas para derrotar Lula e agora Dilma. 

O deputado do PSDB do Paraná  é aquele que andava com uma vassoura na mão na Câmara vociferando palavras  de ordem contra a corrupção. 


Parece ser o mesmo estilo de Demóstenes, da Rede Globo e da direita golpista e subserviente aos interesses dos EUA no Brasil. 


E pelo jeito vão caindo um a um os arautos da ética, mas aqui a gente já falava da ética seletivao. A ética para Rede Globo, Veja, Folha, PSDB e Demos só existe se for para imputar crimes na administração pública do governo Dilma, caso contrário são apenas desvios éticos, principalmente essa relação de promiscuidade entre Veja, Rede Globo, PSDB e Demos com o Carlinhos Cachoeira. 


E por fim, vai ficando claro para os brasileiros, pari a passu, a partir do conhecimento do inquérito que prendeu Cachoeira, a forma como o crime organizado estendeu os seus tentáculos no legislativo, executivo, judiciário e na velha midia brasileira que nesse momento tem as vísceras expostas. 


A relação do deputado Francischini com o grupo de Cachoeira


Por Marco Antonio L.
De OpenSanti
Por Cachoeira de Dados Havia uma troca de informações entre o grupo de Carlinhos Cachoeira e o Deputado Fernando Fracischini (PSDB-PR). As informações eram passadas por um policial federal chamado Tomé para Idalberto, o Dadá, que informava o senador Demóstenes Torres. 


Tomé aproveitava seu cargo para receptar e-mails e informar o grupo de Carlinhos. O ex-deputado Alberto Fraga(DEM-DF) estava chantageando o grupo, misturando informações sobre o grupo na internet em outras notícias. Outros dois que o grupo considera perigosos eram o jornalista Edson Sombra e Durval Barbosa,  que fez o vídeo do ex-governador Arruda.
p>Dadá alerta Carlinhos que o senador “nosso amigo” Demóstenes está ajudando o Fraga, que é um inimigo deles. Em uma das mensagens, Francischini pede ajuda com um negócio no Meio Ambiente no Governo do Distrito Federal envolvendo Marcelão.
O grupo também comenta que Francischini está mudando o título eleitoral para Brasília para candidatar à Governador.





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Um comentário:

Joselito Mendes Oliveira disse...

Deveriam falar era de Agnelo, qeu está mais sujo que não sei o que. Quanto a aArruda acredito fortemente que ele é inocente e que foi tudo armação, sinto falta dele no governo do DF.