Todo brasileiro deveria assistir este vídeo. Em 2002 o povo resolveu dá oportunidade ao Lula e hoje percebemos que tudo era uma questão de oportunidade e compromisso com o nosso país. Sim, nós temos condições de resolver os problemas da cidade de Russas
E vejo que a oportunidade está em nossas mãos, elegendo o melhor candidato a prefeito destas eleições, que é Odilo Almeida Filho. Veja o vídeo e concorde que não podemos mais deixar que o PSDB, que em Russas apoia o Weber, não retorne mais ao governo de nosso país. Veja e o vídeo e tire as conclusões. http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=t_W4kkhJndI
Este vídeo mostra como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, conseguiu quebrar o Brasil três vezes durante os oito anos em que governou o país.
Tal fato não é novidade para os mais bem informados, ou seja, aqueles que não têm como única fonte de informação a velha mídia, esta oligarquia retrógrada, entreguista, sempre conivente com o neoliberalismo tucano e que foi peça fundamental para a eleição e reeleição de um presidente fraco. A novidade aqui é que os fracassos e as quebradeiras são narrados pelo próprio protagonista: FHC. Aconteceu na conferência dos governos progressistas em Florença, Itália, em novembro de 1999.
Com o Brasil falido e prostrado mais uma vez ante o FMI, FHC propôs na tal conferência uma ação conjunta que viesse a controlar o fluxo de capitais, estes que seu próprio governo não fazia o mínimo esforço em controlar. Ao reclamar dos fracassos do seu governo, FHC culpou as crises internacionais, como a do México (1995), Ásia (1997) e Rússia (1998). Em cada crise, adotava uma só receita: corte de gastos; repressão da demanda interna; diminuição da taxa de crescimento; aumento de juros etc. Por fim, FHC, como a passar recibo na sua própria incapacidade administrativa, lança no ar uma pergunta: "até quando? E se vier uma outra crise lá na Conchinchina?".
Bill Clinton, então, tomou a palavra. Visivelmente irritado, o então presidente dos EUA, de maneira indireta, passou uma descompostura em FHC. Falou dos exemplos positivos de países que gastam de maneira responsável o dinheiro público; citou países emergentes que não sofreram com as crises até porque controlaram o fluxo de capitais e mantinham um sistema financeiro honesto. Segundo Clinton, o que falta "para alguns países" é uma política nacional. O problema, disse ainda, é a falta de criatividade em alguns países emergentes onde os governantes são muito fracos. Enfim, citou a miséria no Brasil e a total falta de perspectiva das crianças pobres do país.
FHC, aos olhos da comunidade internacional, acabou sendo considerado como mais um governante tecnocrata sem a mínima visão nacional; sem vontade política para sanar as desigualdades sociais. FHC nomeou Geraldo Brindeiro como Procurador Geral da República, que engavetou quase todos os processos contra seu governo -- tendo com isto recebido o apelido de Engavetador Geral da República.
E não foram poucos os casos graves de corrupção; escândalos que fizeram evaporar bilhões de Reais dos cofres públicos -- como o caso dos precatórios, a acusação de compra da reeleição, os títulos da dívida externa e as malfadadas privatizações, estas devidamente esmiuçadas no best-seller 'A Privataria Tucana', do jornalista Amaury Ribeiro Jr. Sem contar as manipulações do câmbio; a agiotagem internacional com a cumplicidade de agentes do governo -- que potencializou a dívida externa e fez poucos ganharem fortunas em detrimento dos pobres brasileiros. Ou seja: na medida em que o Brasil naufragava, políticos, economistas e tubarões financeiros ditavam as regras da economia fazendo um jogo duplo dentro do governo e também na mídia aliada, onde os "especialistas" avalizavam as tendências, fazendo do mercado um jogo com cartas marcadas.
Na medida em que acontecia a queima do patrimônio público brasileiro, o país se via cada vez mais atolado em dívidas. Além do abandono da saúde e da educação, faltaram investimentos em todos os setores até que, em 2001, com 7 anos de FHC, o Brasil chegou à pior crise energética da sua história, o "apagão", conseqüência da total falta de planejamento que, no fim das contas, acabou sendo coerente com a pífia "Era FHC". O ministro do planejamento na época era José Serra.
No governo Lula, que em 2008 atravessou a pior crise do capitalismo desde a depressão de 1929, foram tomadas medidas totalmente opostas àquelas adotadas por FHC nas crises. Os tucanos então, com respaldo da mídia, passaram a atacar as medidas adotadas pelo governo Lula e recitavam as mesmas receitas fracassadas de uma década atrás como "as únicas medidas possíveis". Mas a receita do PT foi responsável pelo fato de o Brasil ser o primeiro país a sair da crise. E de quebra, o país ainda emprestou US$ 10 bilhões ao FMI.
Com a chegada de Lula ao poder, mudou-se completamente a maneira de enxergar o Brasil. Cumprindo as promessas de campanha, Lula implantou todo um leque de ações: distribuição de renda; créditos através dos bancos oficiais; novas escolas técnicas e universidades; favorecimento às empresas nacionais; desenvolvimento do nordeste etc. Além disso, a política externa do Brasil libertou-se da subserviência dos EUA. Organismos dos quais o Brasil faz parte -- G-20, BRICS, Mercosul etc ganharam novo fôlego. Enfim, o Brasil, finalmente deu certo.
Este vídeo mostra como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, conseguiu quebrar o Brasil três vezes durante os oito anos em que governou o país.
Tal fato não é novidade para os mais bem informados, ou seja, aqueles que não têm como única fonte de informação a velha mídia, esta oligarquia retrógrada, entreguista, sempre conivente com o neoliberalismo tucano e que foi peça fundamental para a eleição e reeleição de um presidente fraco. A novidade aqui é que os fracassos e as quebradeiras são narrados pelo próprio protagonista: FHC. Aconteceu na conferência dos governos progressistas em Florença, Itália, em novembro de 1999.
Com o Brasil falido e prostrado mais uma vez ante o FMI, FHC propôs na tal conferência uma ação conjunta que viesse a controlar o fluxo de capitais, estes que seu próprio governo não fazia o mínimo esforço em controlar. Ao reclamar dos fracassos do seu governo, FHC culpou as crises internacionais, como a do México (1995), Ásia (1997) e Rússia (1998). Em cada crise, adotava uma só receita: corte de gastos; repressão da demanda interna; diminuição da taxa de crescimento; aumento de juros etc. Por fim, FHC, como a passar recibo na sua própria incapacidade administrativa, lança no ar uma pergunta: "até quando? E se vier uma outra crise lá na Conchinchina?".
Bill Clinton, então, tomou a palavra. Visivelmente irritado, o então presidente dos EUA, de maneira indireta, passou uma descompostura em FHC. Falou dos exemplos positivos de países que gastam de maneira responsável o dinheiro público; citou países emergentes que não sofreram com as crises até porque controlaram o fluxo de capitais e mantinham um sistema financeiro honesto. Segundo Clinton, o que falta "para alguns países" é uma política nacional. O problema, disse ainda, é a falta de criatividade em alguns países emergentes onde os governantes são muito fracos. Enfim, citou a miséria no Brasil e a total falta de perspectiva das crianças pobres do país.
FHC, aos olhos da comunidade internacional, acabou sendo considerado como mais um governante tecnocrata sem a mínima visão nacional; sem vontade política para sanar as desigualdades sociais. FHC nomeou Geraldo Brindeiro como Procurador Geral da República, que engavetou quase todos os processos contra seu governo -- tendo com isto recebido o apelido de Engavetador Geral da República.
E não foram poucos os casos graves de corrupção; escândalos que fizeram evaporar bilhões de Reais dos cofres públicos -- como o caso dos precatórios, a acusação de compra da reeleição, os títulos da dívida externa e as malfadadas privatizações, estas devidamente esmiuçadas no best-seller 'A Privataria Tucana', do jornalista Amaury Ribeiro Jr. Sem contar as manipulações do câmbio; a agiotagem internacional com a cumplicidade de agentes do governo -- que potencializou a dívida externa e fez poucos ganharem fortunas em detrimento dos pobres brasileiros. Ou seja: na medida em que o Brasil naufragava, políticos, economistas e tubarões financeiros ditavam as regras da economia fazendo um jogo duplo dentro do governo e também na mídia aliada, onde os "especialistas" avalizavam as tendências, fazendo do mercado um jogo com cartas marcadas.
Na medida em que acontecia a queima do patrimônio público brasileiro, o país se via cada vez mais atolado em dívidas. Além do abandono da saúde e da educação, faltaram investimentos em todos os setores até que, em 2001, com 7 anos de FHC, o Brasil chegou à pior crise energética da sua história, o "apagão", conseqüência da total falta de planejamento que, no fim das contas, acabou sendo coerente com a pífia "Era FHC". O ministro do planejamento na época era José Serra.
No governo Lula, que em 2008 atravessou a pior crise do capitalismo desde a depressão de 1929, foram tomadas medidas totalmente opostas àquelas adotadas por FHC nas crises. Os tucanos então, com respaldo da mídia, passaram a atacar as medidas adotadas pelo governo Lula e recitavam as mesmas receitas fracassadas de uma década atrás como "as únicas medidas possíveis". Mas a receita do PT foi responsável pelo fato de o Brasil ser o primeiro país a sair da crise. E de quebra, o país ainda emprestou US$ 10 bilhões ao FMI.
Com a chegada de Lula ao poder, mudou-se completamente a maneira de enxergar o Brasil. Cumprindo as promessas de campanha, Lula implantou todo um leque de ações: distribuição de renda; créditos através dos bancos oficiais; novas escolas técnicas e universidades; favorecimento às empresas nacionais; desenvolvimento do nordeste etc. Além disso, a política externa do Brasil libertou-se da subserviência dos EUA. Organismos dos quais o Brasil faz parte -- G-20, BRICS, Mercosul etc ganharam novo fôlego. Enfim, o Brasil, finalmente deu certo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário