Amigos(as), se você usa Facebook, Google, Microsoft, etc, não se preocupe, você é mais um que faz parte de um grande banco de dados montado pelos EUA.
Em conluio com as grandes empresas de tecnologias, os EUA montaram o maior banco de dados que se tem notícia na história planetária.
E você, vai alimentando este banco de dados pelas redes sociais, especialmente o Facebook. E os EUA vão controlando o mundo a partir do controle da informação.
E o Brasil é um país frágil no controle da informação, especialmente os seus cidadãos, que ingênuo e quase inocente, vai alimentando as redes sociais com dados seus e de sua família.
E aqui no Brasil, redes de comunicação, entre elas, a Rede Globo, há muito deixou de ser uma concessão pública, para ser um instrumento (de informação dos EUA) e aparelho ideológico do governo norte-americano.
Veja o texto abaixo e tire as suas conclusões.
Em conluio com as grandes empresas de tecnologias, os EUA montaram o maior banco de dados que se tem notícia na história planetária.
E você, vai alimentando este banco de dados pelas redes sociais, especialmente o Facebook. E os EUA vão controlando o mundo a partir do controle da informação.
E o Brasil é um país frágil no controle da informação, especialmente os seus cidadãos, que ingênuo e quase inocente, vai alimentando as redes sociais com dados seus e de sua família.
E aqui no Brasil, redes de comunicação, entre elas, a Rede Globo, há muito deixou de ser uma concessão pública, para ser um instrumento (de informação dos EUA) e aparelho ideológico do governo norte-americano.
Veja o texto abaixo e tire as suas conclusões.
Bisbilhotagem americana é muito pior do que se imaginava
7 de setembro de 2013 | 07:08
Estarrecedor. Esse é o termo apropriado para a mais recente revelação
do jornalista Glenn Greenwald em seu blog no jornal inglês The
Guardian. E não estou sozinho nessa avaliação. O texto, postado ontem,
já tinha mais de 4 mil comentários em poucas horas, praticamente todos
condenando os abusos dos serviços secretos anglo-americanos.
Um novo lote de vazamentos de Snowden revela que a Agência de
Segurança Nacional (NSA), órgão de inteligência em comunicações da Casa
Branca, em parceria com o Departamento de Comunicação do Governo
Britânico (GCHQ), investiu mais de 800 milhões de dólares, desde 2011,
em programas para quebrar os códigos de privacidade de quase toda a
informação privada mundial.
Os objetivos e as estratégias dos serviços secretos americanos eram
muito mais ambiciosos, agressivos e enxeridos do que sugeriam as
primeiras revelações de Snowden.
PS de Fernando Brito: não deixe de assistir a coletiva de Dilma sobre a reação à espionagem americanda, no final deste post.
OS EUA não só grampearam meio mundo (Dilma, ONU, etc), como tinham
acesso a códigos de criptografia que lhes permitiam ler, classificar e
indexar emails, redes, contas bancárias, em escala global.
Uma das estratégias usadas pela NSA para ter acesso a tamanho volume
de segredos é a construção de “relacionamento” com os altos executivos
das empresas de tecnologia.
Segundo Greenwald, a NSA tem investido 250 milhões de dólares por ano
num programa em que, dentre outros objetivos, visa influenciar as
empresas de tecnologia a adotarem padrões de criptografia conhecidos da
agência. Além dessa verba, a NSA usa o poder financeiro do Estado, que é
o principal comprador de produtos tecnológicos, para convencer os
executivos a serem cúmplices nos trabalhos de espionagem da agência.
Em outras palavras, o governo americano conseguiu moldar os padrões
globais de privacidade e segurança de acordo com sua própria capacidade
para espionar. As grandes empresas aceitaram adotar padrões de
criptografia previamente acordados com o serviço secreto dos Estados
Unidos.
A gravidade desse fato reside no extraordinário poder de chantagem e
pressão que ele confere aos EUA em sua relação com outros países, além
do perigo que isso representa ao cidadão, que fica a mercê do humor de
milhares de aspones do serviço secreto do império. Esse poder lhes
ajuda, naturalmente, a fazer a guerra que desejarem. Se alguém ou alguma
instituição se insurgir contra a guerra, o serviço secreto logo
encontrará algum segredinho sujo escondido num email antigo e o fará
mudar de ideia…
Em questões de comércio, o desequilíbrio é evidente. Imagine se o
Brasil tivesse aceitado a criação da Alca, conforme queriam os tucanos?
Todas as empresas e o governo brasileiro estariam ainda mais dependentes
de um país cujo poder de barganha é nocivamente desproporcional, em
virtude de uma espionagem sistemática, clandestina e ilegal de tudo e
todos. Os EUA podem entrar no computador dos membros do Copom, por
exemplo, e fazer especulações sobre futuras decisões quanto aos juros.
Podem influenciar e chantagear esses mesmos servidores, para que tomem
decisões visando o lucro do império. Decisões judiciais importantes
podem ser descobertas, da mesma maneira, com antecipação pelos
americanos.
A revelação também joga por terra a falácia do “Estado mínimo”
apregoada por neoliberais americanos, e seus obedientes congêneres no
Brasil. O que os EUA vêm fazendo é exatamente o contrário. Um Estado
cada vez mais mais intrusivo na vida de qualquer um. Um Estado que não
ajuda pobres, nem nos EUA nem em lugar nenhum do mundo, mas pode ler
seus emails e depois lançar um míssil de vinte milhões de dólares sobre o
barracão de zinco onde ele reside.
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