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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Lula rechaça complexo de vira-lata


Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Por Altamiro Borges
"Quando assumi a Presidência, tinha consciência de que o Brasil precisava conversar com quem tinha maior compromisso histórico ou proximidade com a gente. Isso era essencial para nosso crescimento, para nossa expansão. Acabou o tempo em que a gente fica na expectativa do que os americanos iriam gostar. Acabou o tempo em que a Europa ditava as regras. O Brasil está aprendendo o seu tamanho, a sua importância, a sua capacidade de fazer as coisas", afirmou Lula ontem (22), durante o seminário "As relações do Brasil com a África - A nova fronteira do desenvolvimento global", organizado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e pelo jornal Valor Econômico.


Joaquim, seus pares do STF e as mordomias com as suas mulheres com o dinheiro público.



O Supremo gastou 2,2 milhões de reais de recursos públicos no pagamento de passagens aéreas para os ministros da Corte e suas mulheres. 

A informação divulgada pelo Estadão de que Joaquim Barbosa utilizava recursos públicos para mordomia não me causa surpresas. Demóstenes Torres, o procurador-senador-servidor do bandido Carlos Cachoeira também não me causou surpresas e nem tão pouco para a mídia velha brasileira. 

Vergonhosamente o presidente do STF - Joaquim Barbosa - utilizou passagens aéreas pagas pela Corte em períodos nos quais estava licenciado do tribunal. 

domingo, 19 de maio de 2013

Antonio Cândido: 10 livros para conhecer o Brasil

Extraído do portal Vermelho
Quando nos pedem para indicar um número muito limitado de livros importantes para conhecer o Brasil, oscilamos entre dois extremos possíveis: de um lado, tentar uma lista dos melhores, os que no consenso geral se situam acima dos demais; de outro lado, indicar os que nos agradam e, por isso, dependem sobretudo do nosso arbítrio e das nossas limitações. Ficarei mais perto da segunda hipótese. Por Antonio Candido, no blog da Boitempo


Antonio Candido Escritor, sociólogo e ensaista, Antonio Candido

Como sabemos, o efeito de um livro sobre nós, mesmo no que se refere à simples informação, depende de muita coisa além do valor que ele possa ter. Depende do momento da vida em que o lemos, do grau do nosso conhecimento, da finalidade que temos pela frente. Para quem pouco leu e pouco sabe, um compêndio de ginásio pode ser a fonte reveladora. Para quem sabe muito, um livro importante não passa de chuva no molhado. Além disso, há as afinidades profundas, que nos fazem afinar com certo autor (e portanto aproveitá-lo ao máximo) e não com outro, independente da valia de ambos.

PGR e MPF jamais poderão afirmar que perderam o prazo. Eles decidiram facilitar as coisas para o Daniel Dantas?


Por que a Rede Globo, Folha, Estadão, Veja e assemelhados têm ódio ao Lula?

O que significa hoje a corrida aos bancos das pessoas que recebem o bolsa-família?

 
 Pessoas correm para os bancos para verificar o cancelamento do bolsa-família no município de Russas - CE.
Amigos e amigas, 

Hoje presenciei na minha cidade a corrida aos bancos de pessoas simples que recebem o bolsa-família. Pergunto, até onde vão a falta de  escrúpulos de setores da oposição e da mídia velha brasileira? 

Importa observar que este ano já foram inventadas várias crises com o objetivo  de criar instabilidades no país: 

Primeiro foi a crise da falta de água dos reservatórios, o que poderia gerar falta de energia. 

Bateu-se continuamente na falta de energia e no possível apagão que traria crise econômica  ao país. 

A Rede Globo, através do JN fez continuamente matérias sobre a falta de energia, como não deu certo apostou-se depois no aumento da inflação, tendo como parâmetro o TOMATE. 

E ainda se aposta na instabilidade do país em todo e qualquer problema que aparece neste país. 

Agora, estão apostando no fracasso da organização da Copa do Mundo, dentro e fora das linhas do campo. 

E neste momento, pessoas estão correndo para os bancos para ver se o pagamento do bolsa-família foi cancelado, etc. 

Até onde vão chegar este povo e esta mídia sem escrúpulos? 

 


domingo, 12 de maio de 2013

Médicos cubanos: bem vindos ao Brasil


Compartilho o texto abaixo. O tema urge uma discussão, mas que não seja longa porque as comunidades carentes precisam de médicos. Como resolver isso? Veja que a questão não é apenas médico, mas a debate entre mediciana curativa e medicina preventiva. Espero que ganhe o povo brasileiro com a vinda destes 06 mil cubanos. 

Médicos cubanos: bem vindos ao Brasil Por Hermann Hoffman, no sítio da Adital: A dor da indignação supera a dor física naqueles que necessitam dos serviços médicos no Sistema Único de Saúde (SUS). 

sábado, 11 de maio de 2013

Brasil trará 6 mil médicos cubanos para atender moradores de áreas carentes

Meus amigos e minhas amigas, façam uma leitura do texto abaixo e  e verão que os salários para os médicos trabalharem no interior são bem maiores, mas tenho que reconhecer que faltam hospitais e infra-estrutura tecnológica para os médicos trabalharem em condições mais dignas

Por fim, concordo que a medicina,  em nosso país, é  para uma elite que pode pagar... que é a medicina curativa

E precisamos inverter a lógica do mercado da saúde neste país... que é desenvolver uma saúde para a família e com família... uma saúde focada na educação alimentar, da prática de exercícios... e na prevenção contra as doenças.

Detalhes estão em negociação entre os dois países, mas a parceria já foi anunciada pelos chanceleres em Brasília
O Brasil deverá passar a contar com cerca de 6 mil médicos cubanos no sistema público de saúde, especialmente  em regiões carentes. Os detalhes estão em negociação entre os dois países, mas a parceria já foi anunciada nesta segunda-feira (06/05) em um encontro com o ministro de Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, e seu colega cubano, Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla.
“Cuba tem uma proficiência grande nessa área de medicina, em farmacêuticos e em biotecnologia. O Brasil está examinando a possibilidade de acolher um número (de médicos cubanos) através de conversas que envolvem a Opas (Organização Panamericana de Saúde). Está-se pensando em algo em torno de 6 mil ou pouco mais” disse Patriota.
Os chanceleres Bruno Parrilla (à esq.), de Cuba e Antonio Patriota, no Brasil, em coletiva (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

Por que os médicos cubanos assustam?

Para entender a resistência de médicos brasileiros e o CRM sobre a vinda de 06 mil médicos cubanos para atender as famílias e comunidades mais carentes deste país. Se você aprova tal medida compartilhe esta informação. Da revista Fórum

Elite corporativista teme que mudança do foco no atendimento abale o nosso sistema mercantil de saúde
A virulenta reação do Conselho Federal de Medicina contra a vinda de 6 mil médicos cubanos para trabalhar em áreas absolutamente carentes do país é muito mais do que uma atitude corporativista: expõe o pavor que uma certa elite da classe médica tem diante dos êxitos inevitáveis do modelo adotado na ilha,  que prioriza a prevenção e a educação para a saúde, reduzindo não apenas os índices de enfermidades, mas sobretudo a necessidade de atendimento e os custos com a saúde.
Essa não é a primeira investida radical do CFM e da Associação Médica Brasileira contra a prática vitoriosa dos médicos cubanos entre nós. Em 2005, quando o governador  de Tocantins não conseguia médicos para a maioria dos seus pequenos e afastados municípios, recorreu a um convênio com Cuba e viu o quadro de saúde mudar rapidamente com a presença de apenas uma centena de profissionais daquele país.
A reação das entidades médicas de Tocantins, comprometidas com a baixa qualidade da medicina pública que favorece o atendimento privado, foi quase de desespero. Elas só descansaram quando obtiveram uma liminar de um juiz de primeira instância determinando em 2007 a imediata “expulsão” dos médicos cubanos.
No Brasil, o apego às grandes cidades

Dos 371.788 médicos brasileiros, 260.251 estão nas regiões Sul e Sudeste
Neste momento, o governo da presidenta Dilma Rousseff só  está cogitando de trazer os médicos cubanos, responsáveis pelos melhores índices de saúde do Continente, diante da impossibilidade de assegurar a presença de profissionais brasileiros em mais de um milhar de municípios, mesmo com a oferta de vencimentos bem superiores aos pagos nos grandes centros urbanos.
E isso não acontece por acaso. O próprio modelo de formação de profissionais de saúde, com quase 58% de escolas privadas, é voltado para um tipo de atendimento vinculado à indústria de equipamentos de alta tecnologia, aos laboratórios e às vantagens do regime híbrido, em que é possível conciliar plantões de 24 horas no sistema público com seus consultórios e clínicas particulares, alimentados pelos planos de saúde.

Por que os donos de plano de saúde, "médicos mercenários" não querem a presença de médicos cubanos no Brasil?

Amigos(as) 

Eu sempre defendi a saúde pública, tendo com o foco principalmente a educação a prevenção. O nosso país precisa fazer esforços para evitar que o povo adoeça, mas no Brasil a "medicina que cura" virou um grande negócio de médicos "mercenários", de planos de saúde e "saúde privatizada".

Por JC
Do blog do Porfirio
Pedro Porfirio
Elite corporativista teme que mudança do foco no atendimento abale o sistema mercantil de saúde 
A virulenta reação do CFM (Conselho Federal de Medicina) contra a vinda de 6 mil médicos cubanos para trabalhar em áreas absolutamente carentes do país é muito mais do que uma atitude corporativista: expõe o pavor que uma certa elite da classe médica tem diante dos êxitos inevitáveis do modelo adotado na ilha, que prioriza a prevenção e a educação para a saúde, reduzindo não apenas os índices de enfermidades, mas sobretudo a necessidade de atendimento e os custos com a saúde.
Essa não é a primeira investida radical do CFM e da AMB (Associação Médica Brasileira) contra a prática vitoriosa dos médicos cubanos entre nós. Em 2005, quando o governador de Tocantins não conseguia médicos para a maioria dos seus pequenos e afastados municípios, recorreu a um convênio com Cuba e viu o quadro de saúde mudar rapidamente com a presença de apenas uma centena de profissionais daquele país.
A reação das entidades médicas de Tocantins, comprometidas com a baixa qualidade da medicina pública que favorece o atendimento privado, foi quase de desespero. Elas só descansaram quando obtiveram uma liminar de um juiz de primeira instância determinando em 2007 a imediata “expulsão” dos médicos cubanos.
No Brasil, o apego às grandes cidades
 

domingo, 5 de maio de 2013

A luta de oposição em aliança com setores da velha mídia, MPF, STF é contra a democracia brasileira.




Amigos, quem poderia imaginar que setores do MPF, STF e o PSOL (partido de ex-petistas) fariam uma aliança com setores da mídia conservadora e velha para dá golpe contra as intituições da República Federativa do Brasil

Está bem claro para mim, a eleição de senadores (Procuradores da República) e Jornalistas da Globo para o senado. O sentido é dá organicidade ao golpe, muito bem pensado. A velha mídia,capitaneda pela Rede Globo, como sempre na vanguarda dos golpes e derrubadas de governos democráticos e de esquerda da América Latina. 

Só que não se imaginava que partidos de esquerda se unissem com a velha mídia, nem tão pouco o MPF entrasse nesta aliança promíscua com a velha Organizações Globo - o câncer da sociedade brasileira.  
 
Leia abaixo:
O lugar da maioria

Depois que até o ministro Joaquim Barbosa denunciou a falta de pluralismo da imprensa brasileira e admitiu sua tendência "à direita," os cidadãos de têm mais um argumento para repensar o que se passa no país
É preciso ter a coragem de entender que o Brasil ingressou numa fase mais aguda de conflito político, real e duradouro, que irá se prolongar até o final de 2014 e a sucessão presidencial.

E atenção. Caso as urnas confirmem aquilo que dizem as pesquisas de opinião, hoje, nem mesmo a vontade soberana do eleitorado pode ser suficiente para resolver esse conflito e garantir o retorno a um ambiente de paz política e respeito constitucional.

Isso porque assistimos a uma luta que, com o passar dos anos, e sucessivas derrotas da oposição, transformou-se, mais uma vez, numa luta contra a democracia. Não vamos nos iludir. As filigranas jurídicas não estão em debate.
O que se questiona hoje é o lugar da maioria, o direito da grande massa de brasileiros ter a ultima palavra sobre os destinos do país.

A questão é o Poder de Estado, a possibilidade de retrocesso ou de novos avanços no lento, modesto mas real processo de mudanças iniciado a partir de 2003, que envolveu a sexta maior econômica do planeta e o destino de uma região cada vez mais relevante no planeta, a América do Sul.

A fraqueza até agora insolúvel da oposição, sua dificuldade em convencer a maioria da população a lhe dar seu voto explica os movimentos cada vez mais ousados, as denúncias, os ataques sem fim.

Não é de estranhar uma nova radicalização conservadora nas últimas semanas, capaz de envolver personalidades com passado democrático, como Pedro Simon, e mesmo personalidades com um passado digno de um presente melhor, como Marina Silva, capaz de ir à TV dizer obrigado a Gilmar Mendes, tornando-se a primeira candidata presidencial a agradecer a um ministro do STF como se tivesse recebido um favor. 

Apesar da agitação em torno de eventuais presidenciáveis, novos, antigos e velhíssimos, a situação não mudou, pelo menos até agora.

A grande maioria do eleitorado continua dizendo monotonamente que está satisfeita com o que vê em sua casa e em seu destino. Pode ser tudo ilusão de ótica. Quem sabe seja puro marketing. Pode ser que tudo fique diferente até 2014.

Agora, isso não importa.

Os números estão ali, seja nas pesquisas encomendadas pelo governo, seja naqueles a que tem acesso a oposição. E este é o dado real, que alimenta cálculos e projetos.

Como uma porta-voz da própria imprensa com tendência “de direita”, nas palavras de Joaquim Barbosa, já admitiu, em 2010, o que se quer é dar oxigênio a políticos e concorrentes que não conseguem andar pelas próprias pernas.

É assim que os  lobos vestem elegantes ternos de cordeiro sem que ninguém se pergunte pelo trabalho dos alfaiates. Mentiras nem precisam ser repetidas mil vezes para se transformar em verdades. Basta que sejam embelezadas de modo falacioso e permanente. Basta que o veículo X repercuta o que disse o Y e que nem A, nem B nem C tenham disposição para conferir aquilo que disse Z – como é, aliás, tradição da imprensa brasileira com tendência “à direita” desde 1964, quando jornais e revistas se irmanaram para denunciar a subversão e a corrupção do governo Goulart.
E aí chegamos ao calendário atual da crise, ao batimento cardíaco de maio de 2013. Ameaçada, pela quarta vez consecutiva, de se mostrar incapaz de chegar ao governo pelo voto, o que se pretende é uma mudança pelo alto, sem o povo como protagonista – mas como espectador e  sujeito passivo.
Faz-se isso como opção estratégica, definida, concebida de modo científico e encaminhada com método e disciplina.
Num país onde o artigo 1 da Constituição diz que todo poder emana do povo, que o exerce através de representantes eleitos ou diretamente, procura-se colocar o STF em posição de supremacia em relação aos demais poderes.
Como se sua tarefa não fosse julgar a aplicação das leis, mas contribuir para sua confecção ou até mesmo para  bloquear leis existentes, votadas e aprovadas de acordo com os trâmites legais.
O STF vem sendo estimulado a tornar-se guardião da agenda conservadora do país, construindo-se  como fonte de poder político, acima dos demais.
Assume um ponto de vista liberal quando debate assuntos de natureza comportamental, como aborto e células tronco. Mantém-se conservador quanto aos grandes interesses econômicos e políticos.
Sua agenda dos próximos meses envolve muitas matérias de natureza econômica e o papel do Estado na economia.  Até uma emenda constitucional que cria subsídios ao ensino privado já chegou ao tribunal. A técnica sem-voto é assim. Já que não se tem força para chegar ao Planalto nem para fazer maioria no Congresso, tenta-se o STF – e azar de quem  tem voto popular. A finalidade é paralisar quem fala pela maioria.
No debate sobre royalties do petróleo, que, mesmo de forma enviesada, traduzia uma forma de conflito entre estados ricos e estados pobres, impediu-se o Congresso de exercer suas funções constitucionais. No debate sobre fundo partidário e tempo na TV, o risco de deixar a oposição sem um terceiro nome para tentar garantir o segundo turno inspirou o PSB, oposicionista, a pedir uma liminar que impede a votação de uma lei que cumpria absolutamente todas as exigências legais para ser debatida e votada. Concordo que a lei em questão pode ser chamada de casuística.  Sou contra restrições à liberdade de organização de partidos políticos, ainda que possa lembrar que o debate, no caso, não envolve risco de prisão para militantes de partidos não autorizados, como no passado, mas TV e $$$ público, mercadorias que não caem do céu.
Sem ser ingênuo lembro que nessa matéria o ponto de vista contrário também está impregnado do mesmo defeito.
A liminar beneficia a oposição em geral e uma presidenciável em particular, que tenta encontrar-se num terceiro  partido político em menos de uma década. Até agora nem conseguiu o numero de mínimo de filiados para montar a nova legenda. Jornais informam que está recorrendo a políticos de outros partidos que, aliados no vale-tudo para o segundo turno, tentam  dar uma mãozinha emprestando eleitores de seu próprio curral. Não é curioso?
O que se quer é atribuir ao Supremo funções que estão muito além de sua competência nos termos definidos pela legislação brasileira. Não adianta lembrar de países desenvolvidos como se eles fossem a solução para todos os males.
Até porque isso não é verdade. Para ficar num exemplo recente e decisivo. Ao se intrometer nas eleições de 2000 nos EUA, impedindo que os votos no Estado da Florida fossem recontados e conferidos pelos organismos competentes, a Suprema Corte republicana deu vitória a George W. Bush – empossando, com sua atitude, o pior governo norte-americano desde a independência, em 1776.
Inconformado com a decisão da Suprema Corte, o democrata Al Gore chegou a resistir por vários dias, recusando-se a reconhecer um resultado que não refletia a vontade popular. Acabou pressionado a renunciar e retirou-se da cena política. Alguém pode chamar isso de vitória da democracia? Exemplo a ser seguido?
Em situações como a do Brasil de hoje, a atuação dos meios comunicação ajuda a criar mocinhos e bandidos, permite desqualificar o adversário e impedir que todas as cartas sejam colocadas à mesa.
O vilão da vez, como se sabe, é o deputado Nazareno Fontelles, do PT do Piauí, autor da PEC 33, que, com base na soberania popular, garante ao Congresso a ultima palavra sobre as leis que vigoram no país.
Fonteles já foi chamado de “aloprado” e até de ser um tipo que faz “trabalho sujo”, além de outras barbaridades feias e vergonhosas, que servem apenas para abafar o debate político e esconder pontos importantes – a começar pelo fato de que o relator da PEC 33 foi um deputado tucano. (Este seria o que?)
Desmentindo outra mitologia sobre o tema, de que Fonteles produziu uma resposta ao mensalão, evita-se lembrar que o texto é de 2011, quando o julgamento sequer havia começado.
Conheço juristas de peso que têm críticas a PEC 33. Outros lhe dão sustentação integral.
O debate real é a soberania popular. E é desse ponto de vista que a discussão sobre a PEC 33 deve ser feita.
A pergunta, meus amigos, é simples. Consiste em saber quem deve ter a palavra final sobre os destinos do país. Vamos repetir: a Constituição diz, em seu artigo 1, que todo poder emana do povo, que exerce através de seus representantes eleitos ou mesmo diretamente.
Até os ministros do Supremo são escolhidos por quem tem voto. O presidente da República, que indica os nomes. O Senado, que os aprova.
Quem não gosta deste método de decisão deveria comprar o debate e convencer a maioria, concorda?

Por que apenas 2070 russanos votaram em Odilo do PT? Não era o melhor, cantado em versos e prosas?


Amigos (as), o texto é longo, mas peço encarecidamente a sua atenção e compreensão para lê-lo na íntegra e fazer as suas considerações e reflexões. 

Votar em políticos é uma atitude extremamente de alto risco e que exige muita responsabilidade. É uma verdadeira aposta (o político eleito pode corresponder ou não às suas expectativas e esperanças, isto é, se ele for desconhecido, não tiver exercido nenhum cargo político e seu passado foi limpo e abonador). 

Os historiadores, certamente contarão a história de uma Nação que se redescobriu com um torneiro



Lula, é certamente um politico inteligente com grande sentimento de brasilidade e de povo. E sua sensibilidade lhe abre a mente para entender este país e seus grandes desafios para este século. Os historiadores, certamente contarão a história de uma Nação que se redescobriu com um torneiro. Veja a entrevista abaixo, uma entrevista inteligente de um homem inteligente, mesmo em forte pressão como o foi o caso do mensalão a atuação da grande mídia(Rede Globo, Veja, Folha, Estadão, para derrubar um governo eleito democraticamente. E se sabe agora, que se uniram a este golpismo, setores da justiça brasileira, MP e STF.

Do Pragmatismo Politico: Ex-presidente Lula, após uma década, explica o porquê do silêncio sobre o ‘mensalão’ e faz um balanço inédito dos seus anos de governo e do cenário político brasileiro.