O Supremo gastou 2,2 milhões de reais de recursos públicos no pagamento de passagens aéreas para os ministros da Corte e suas mulheres.
A informação divulgada pelo Estadão de que Joaquim Barbosa utilizava recursos públicos para mordomia não me causa surpresas. Demóstenes Torres, o procurador-senador-servidor do bandido Carlos Cachoeira também não me causou surpresas e nem tão pouco para a mídia velha brasileira.
Vergonhosamente o presidente do STF - Joaquim Barbosa - utilizou passagens aéreas pagas pela Corte em períodos nos quais estava licenciado do tribunal.
E também fez 19 viagens para quatro cidades nos anos de 2009 e 2010 em datas nas quais estava afastado de seus trabalhos na Corte. E como sempre estes hipócritas apontam o dedo para a corrupção dos outros, mas esquecem de olhar para os seus rabos.
Leia também no Diário do Centro do Mundo - As mordomias aéreas que o contribuinte paga sem saber a Joaquim Barbosa e companheiros de Supremo.
E por fim: o povo não aprende com a história porque tem memória fraca. Quem não se lembra do salvador da pátria, o caçador de marajás - Collor de Melo? Quem não se lembra do último ético no Congresso - Demóstenes Torres, capa da revista Veja e que depois foi revelado senador-serviçal do crime organizado?
Assim como Joaquim Barbosa é elevado como o bastião da ética no momento, Demóstenes Torres foi entronizado pela mídia como o homem que iria varrer a corrupção da política brasileira. E pergunto: o que aprendemos com estas lições da história política brasileira?
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