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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Leitura V. Os Cabeças de Planilha: para conhecer o período anterior ao governo petista.

Leitura IV, Operação Banqueiro: para se conhecer o período anterior ao governo petista.

http://lelivros.club/book/download-operacao-banqueiro-rubens-valente-em-epub-mobi-e-pdf 

Amigos(as), vamos conhecer o período anterior ao governo petista?

Vamos conhecer a história de como o banqueiro Daniel Dantas foi preso e libertado acusando seus acusadores?

Vamos aos fatos para refrescar as cabeças doentes e esquizofrênicas dos coxinhas e que de repente descobriram que no Brasil existe corrupção. 

Vamos lá: um acontecimento inusitado assombrou o Brasil em 2008: o poderoso e enigmático banqueiro Daniel Dantas foi preso pelo delegado federal Protógenes Queiroz, por ordem do juiz Fausto De Sanctis, e conduzido algemado para uma cela comum, acusado de vários crimes. 

Leitura III: Operação Satiagraha. Um livro para se conhecer o período anterior ao governo petista.

http://minhateca.com.br/tetykelly/Livros/Livros/Opera*c3*a7*c3*a3o+Satiagraha+-+Queiroz*2c+Protogenes,3870960.epub

Amigos(as), mais um livro para leitura. Um livro para se conhecer o "período anterior ao governo petista". Alguém se lembra da operação Operação Satiagraha?

Alguém se lembra do episódio em que Gilmar Mendes ficou de plantão para dá dois habeas corpus para soltar o bandido e marginal Daniel Dantas? Alguém sabe quem é Daniel Dantas? 

Daniel Dantas foi um dos beneficiados pela privataria tucana a quem FHC se diz admirador e um grande gênio. 

Leitura II, O Príncipe da Privataria: para conhecer "o período anterior ao governo petista.

http://baixaragora.jegueajato.com/Palmerio%20Doria/O%20Principe%20da%20Privataria%20(43)/O%20Principe%20da%20Privataria%20-%20Palmerio%20Doria.pdf
     clique na imagem para baixar o livro
Eu vejo aqui um monte de gente que reproduz as mentiras do PSDB, da Globo. O que tenho para dizer dessa gente? Primeiro que é um bando de idiotas e segundo um bando de descerebrados. 

Não, não compactuo com corrupção desse governo e de nenhum governo, seja nacional, estadual e municipal. E também não compactuo com as decisões últimas da Dilma que nomeou como ministro da fazenda, o ministro do Aécio e do PSDB. E que adotou nesse primeiro momento as políticas de austeridade do PSDB. 

Leitura I: privataria tucana. Para conhecer o período anterior ao governo petista.

http://minhateca.com.br/Juarez.Braga/Livros++%28ePub%29/Amaury+Ribeiro+Jr+-+A+privataria+tucana,81332971.epub 
Amigos(as), por que a Globo chama o governo FHC de "o período anterior ao governo petista?" Vamos tentar entender isso através de leituras? Que tal ler a Privataria Tucana? 

Privataria Tucana é uma publicação que  levou 12 anos para chegar às livrarias. Sintetiza toda a roubalheira do PSDB, ou seja, o" período anterior ao governo petista". Veja bem, entenda, é um livro que sintetiza a rapinagem promovida pela administração tucana no governo federal, com base em documentos, todos públicos.(entenda: documentos públicos).

O livro reportagem de Amaury esclarece em detalhes como os protagonistas da privataria tucana enriqueceram saqueando o país. Nassif chama de "de os cabeças de planilha que ficaram ricos e depois criaram bancos"http://jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/20-anos-do-plano-real-e-7-anos-de-os-cabecas-de-planilha. Nassif chegou a conclusão que o Brasil teve suas grandes janelas para se tornar um país desenvolvido. Perdeu ambas em razão da ganância oportunista dos responsáveis pela gestão econômica do país.

Leitura para quem de fato é contra a corrupção e luta por um Brasil mais justo.O Príncipe da Privataria.

http://baixaragora.jegueajato.com/Palmerio%20Doria/O%20Principe%20da%20Privataria%20(43)/O%20Principe%20da%20Privataria%20-%20Palmerio%20Doria.pdf
Essa história de corrupção e lesa pátria você jamais lerá ou terá acesso qualquer empresa de comunicação da Globo, Veja, Folha e assemelhados. É a história do submundo do crime praticado pelo PSDB, FHC e sua turma de "iluminados" que ficaram ricos às custas da falência do Estado brasileiro. Chama-se atenção para o capítulo que trata da compra da reeleição. 

Quem é o Sr X que gravou a compra da reeleição de FHC” – traz um capítulo polêmico, sobre inquérito da Polícia Federal que teria levantado atividades irregulares do então cônsul do Líbano, em operações de conversão de dívida externa. As suspeitas envolvem o então senador Fernando Henrique Cardoso. Uma grande reportagem, 400 páginas, 36 capítulos, 20 anos de apuração, um repórter da velha guarda, um personagem central recheado de contradições, poderoso, ex-presidente da República, um furo jornalístico, os bastidores da imprensa, eis o conteúdo principal da mais nova polêmica do mercado editorial brasileiro: 

O Príncipe da Privataria – A história secreta de como o Brasil perdeu seu patrimônio e Fernando Henrique Cardoso ganhou sua reeleição (Geração Editorial, R$ 39,90). Com uma tiragem inicial de 25 mil exemplares, um número altíssimo para o padrão nacional, O Príncipe da Privataria é o 9° título da coleção História Agora da Geração Editorial, do qual faz parte o bombástico A Privataria Tucana e o mais recente Segredos do Conclave. 

O personagem principal da obra é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o autor é o jornalista Palmério Dória, (Honoráveis Bandidos – Um retrato do Brasil na era Sarney, entre outros títulos). A reportagem retrata os dois mandatos de FHC, que vão de 1995 a 2002, as polêmicas e contraditórias privatizações do governo do PSDB e revela, com profundidade de apuração, quais foram os trâmites para a compra da reeleição, quem foi o “Senhor X” – a misteriosa fonte que gravou deputados confessando venda de votos para reeleição – e quem foram os verdadeiros amigos do presidente, o papel da imprensa em relação ao governo tucano, e a ligação do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) com a CIA, além do suposto filho fora do casamento, um ”segredo de polichinelo” guardado durante anos… 

Após 16 anos, Palmério Dória apresenta ao Brasil o personagem principal do maior escândalo de corrupção do governo FHC: o “Senhor X”. Ele foi o ex-deputado federal que gravou num minúsculo aparelho as “confissões” dos colegas que serviram de base para as reportagens do jornalista Fernando Rodrigues publicadas na Folha de S. Paulo em maio de 1997. A série “Mercado de Voto” mostrou da forma mais objetiva possível como foi realizada a compra de deputados para garantir a aprovação da emenda da reeleição. “Comprou o mandato: 150 deputados, uma montanha de dinheiro pra fazer a reeleição”, contou o senador gaúcho, Pedro Simon. Rodrigues, experiente repórter investigativo, ganhou os principais prêmios da categoria no ano da publicação. Nos diálogos com o “Senhor X”, deputados federais confirmavam que haviam recebido R$ 200 mil para apoiar o governo. Um escândalo que mexeu com Brasília e que permanece muito mal explicado até hoje. Mais um desvio de conduta engavetado na Era FHC. Porém, em 2012, o empresário e ex-deputado pelo Acre, Narciso Mendes – o “Senhor X” –, depois de passar por uma cirurgia complicada e ficar entre a vida e a morte, resolveu contar tudo o que sabia. O autor e o coautor desta obra, o também jornalista da velha guarda Mylton Severiano, viajaram mais de 3.500 quilômetros para um encontro com o “Senhor X”. Pousaram em Rio Branco, no Acre, para conhecer, entrevistar e gravar um homem lúcido e disposto a desvelar um capítulo nebuloso da recente democracia brasileira. O “Senhor X” aparece – inclusive com foto na capa e no decorrer do livro. Explica, conta e mostra como se fazia política no governo “mais ético” da história. Um dos grandes segredos da imprensa brasileira é desvendado. 20 anos de apuração Em 1993, o autor começa a investigar a vida de FHC que resultaria neste polêmico livro. Nessas últimas duas décadas, Palmério Dória entrevistou inúmeras personalidades, entre elas o ex-presidente da República Itamar Franco, o ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes e o senador Pedro Simon, do PMDB. 

Os três, por variadas razões, fizeram revelações polêmicas sobre o presidente Fernando Henrique e sobre o quadro político brasileiro. Exílio na Europa Ao contrário do magnata da comunicação Charles Foster Kane, personagem do filme Cidadão Kane, de Orson Welles, que, ao ser chantageado pelo seu adversário sobre o seu suposto caso extraconjugal nas vésperas de uma eleição, decide encarar a ameaça e é derrotado nas urnas devido a polêmica, FHC preferiu esconder que teria tido um filho de um relacionamento com uma jornalista. FHC leva a sério o risco de perder a eleição. Num plano audacioso e em parceria com a maior emissora de televisão do país, a Rede Globo, a jornalista Miriam Dutra e o suposto filho, ainda bebê, são “exilados” na Europa. 

Palmério Dória não faz um julgamento moralista de um caso extraconjugal e suas consequências, mas enfatiza o silêncio da imprensa brasileira para um episódio conhecido em 11 redações de 10 consultadas. Não era segredo para jornalistas e políticos, mas como uma blindagem única nunca vista antes neste país foi capaz de manter em sigilo em caso por tantos anos? O fato só foi revelado muito mais tarde, e discretamente, quando Fernando Henrique Cardoso não era mais presidente e sua esposa, Dona Ruth Cardoso, havia morrido. Com um final inusitado: exame de DNA revelou que o filho não era do ex-presidente que, no entanto, já o havia reconhecido. 

Na obra, há detalhes do projeto neoliberal de vender todo o patrimônio nacional. “Seu crime mais hediondo foi destruir a Alma Nacional, o sonho coletivo”, relatou o jornalista que desvendou o processo privativista da Era FHC, Aloysio Biondi, no livro Brasil Privatizado. O Príncipe da Privataria conta ainda os bastidores da tentativa de venda da Petrobras, em que até a produção de identidade visual para a nova companhia, a Petrobrax, foi criada a fim de facilitar o entendimento da comunidade internacional. Também a entrega do sistema de telecomunicações, as propinas nos leilões das teles e de outras estatais, os bancos estaduais, as estradas, e até o suposto projeto de vender a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. “A gente nem precisa de um roubômetro: FHC com a privataria roubou 10 mil vezes mais que qualquer possibilidade de desvio do governo Lula”, denuncia o senador paranaense Roberto Requião.

 _______________________ Sobre autor: Palmério Dória é repórter. Nasceu em Santarém, Pará, em 1949 e atualmente mora em São Paulo, capital. Com carreira iniciada no final da década de 1960 já passou por inúmeras redações da grande imprensa e da “imprensa nanica”. Publicou seis livros, quatro de política: A Guerrilha do Araguaia; Mataram o Presidente — Memórias do pistoleiro que mudou a História do Brasil ; A Candidata que Virou Picolé (sobre a queda de Roseana Sarney na corrida presidencial de 2002, em ação orquestrada por José Serra); e Honoráveis Bandidos — Um retrato do Brasil na Era Sarney ; mais dois livros de memórias: Grandes Mulheres que eu Não Comi, pela Casa Amarela; e Evasão de Privacidade, pela Geração Editorial. ___________

 

Descrição do livro

Neste livro-reportagem, o jornalista Palmério Dória (Honoráveis Bandidos – Um retrato do Brasil na era Sarney, entre outros títulos) conta a história secreta de como o Brasil perdeu seu patrimônio e Fernando Henrique Cardoso ganhou a sua reeleição. A reportagem retrata os dois mandatos de FHC, que vão de 1995 a 2002, as polêmicas e contraditórias privatizações do governo do PSDB e revela, com profundidade de apuração, quais foram os trâmites para a compra da reeleição, quem foi o “Senhor X” – a misteriosa fonte que gravou deputados confessando venda de votos para reeleição – e quem foram os verdadeiros amigos do presidente, o papel da imprensa em relação ao governo tucano, e a ligação do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) com a CIA, além do suposto filho fora do casamento, um ”segredo de polichinelo” guardado durante anos

Palmério Dória (Santarém, 1948) é um jornalista e escritor brasileiro, ex-diretor da revista Sexy e autor de vários livros, dos quais o mais conhecido trata da ascensão e poder político da família do ex-presidente José Sarney.

Carreira

Dória nasceu em Santarém, mas foi criado na capital paraense por um padre. Mudou-se para o sul do país e iniciou a carreira jornalística, trabalhando em diversos órgãos de imprensa, como a Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo e a revista Caros Amigos. Foi chefe de reportagem da Rede Globo até que, em 1992, passou a dirigir a revista Sexy.1

Livros

Dória publicou, entre outros, os seguintes livros: