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sábado, 17 de março de 2018

Pepe Esobar e o golpe no Brasil: os EUA utilizam lideranças políticas com FHC e seus asseclas que recebem dinheiro dos Clinton.


A articulação da guerra híbrida que está desintegrando o Brasil, os EUA utilizam lideranças midiáticas - Globo e todo o seu aparato de artistas e jornalistas através de seu vasto latifúndio de comunicação - e também lideranças do judiciário - Gilmar Mendes - Moro - MPF e outros atores desse judiciário corrupto e nefasto à Pátria Amada Brasil. Lideranças parlamentares e políticas com FHC e seus asseclas que têm ligação direta com o dinheiro dos Clinton que controla o partido democrata desde os anos 90. 


Acompanhe Pepe Escobar

Veja a entrevista no Brasil247

247 – Correspondente do Asia Times, o jornalista Pepe Escobar, um dos mais renomados especialistas do mundo em política internacional, diz que o fato geopolítico mais importante do mundo é a aproximação entre Rússia e China, numa aliança que contempla também o Irã, que desloca o eixo geopolítico global para a chamada Eurásia.


"Os Estados Unidos ainda estão em estado de negação e a aceitação ainda vai demorar décadas para acontecer", diz ele. O declínio do império americano, diz Escobar, ajuda a explicar a atual tragédia brasileira. 

"O Brasil foi alvo de uma guerra não convencional, a chamada guerra híbrida, que prescinde de tanques e canhões, mas conta com o apoio de elementos internos, estrategicamente colocados no Poder Judiciário, para realizar o trabalho que antes era feito pelos militares", afirma. 

Segundo ele, o Brasil ainda será alvo de estudos internacionais. "Não foi a apenas a derrubada de um governo, mas a desestruturação completa de um País". 

Escobar afirma que o Brasil viveu o auge de seu prestígio internacional no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o chanceler Celso Amorim. "Hoje, há uma submissão completa aos Estados Unidos", afirma. Segundo ele, o golpe começou a ser construído a partir da espionagem realizada pela NSA – agência de segurança americana – contra a presidente Dilma Rousseff e a Petrobras. "Tudo isso se inseria numa estratégia complexa, de desestruturar o Brasil por dentro", afirma. "O conceito de guerra híbrida foi inventado por think tanks americanos. Nela, o fator militar não é o mais importante, mas a junção de fatores judiciários, midiáticos, parlamentares, políticos e empresariais. 

Depois disso, vem uma investigação criminal infinita, como a Lava Jato, que executa o trabalho", afirma. Nesta sexta-feira, a defesa do ex-presidente Lula denunciou ligações informais entre o juiz Sergio Moro e autoridades estadunidentes (leia aqui). 



Segundo Escobar, uma das motivações para o ataque dos Estados Unidos ao Brasil foi a possibilidade de que, com governos populares, o País emergisse à condição de potência. 

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