Uma coisa que ninguém ainda entendeu. Essa eleição é diferente de todas as outras. Está em jogo algo muito maior, o país. Não existe plano B, C e D. O plano que está posto é a disputa da Nação brasileira que está sendo desintegrada, o qual o melhor projeto é representado por Lula. O povo tem esse sentimento e o quer novamente. O projeto que está aí é para que o país se torne apenas um exportador de produtos primários e minérios. Leia mais sobre o que está estratégia, pensamento estratégico. Lula quando vinha tocando os projetos de distribuição de renda está muito bem para as elites internas e externas, mas quando Lula começou a pensar e desenvolver estratégias para o país (pré-sal, banco BRICs, submarino nuclear, produção de de aviões e ser protagonistas nas relações internacionais e nos fóruns de discussão multilateral - a relação SUL/SUL e ameaçando os interesses dos EUA e dessa elite lesa-pátria, o golpe foi dado a partir das manifestações de Junho-2013. Então. não cabe outro plano. O Lula sabe disso e o povo expressa parte do seu pensamento nas intenções de votos e nas pesquisas. O plano é Lula - o plano é a retomada do Estado social e também da soberania brasileira sobre suas riquezas, pré-sal, energia, água, tecnologia, EMBRAER e o reconhecimento do Brasil como Nação que produz tecnologia e conhecimento.
Luís Inacio Lula da Silva
O governo Michel Temer, nascido de um golpe parlamentar, é ameaça crescente à soberania nacional. As forças políticas e econômicas que o sustentam, atreladas a interesses estrangeiros, romperam com a Constituição e a democracia para impor uma agenda que dilapida as riquezas brasileiras, desagrega o Estado e interrompe a integração latino-americana. A descoberta das reservas do pré-sal despertou intensos movimentos geopolíticos, incluindo operações de espionagem e sabotagem, cujo objetivo primordial é disputar o controle dessa imensa fonte de desenvolvimento. Como de hábito em nossa história, parte expressiva de nossas elites se associou a esses interesses espúrios. Colocou-se em funcionamento, então, uma estratégia de desestabilização da ordem constitucional.