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sábado, 17 de março de 2018

Pepe Escobar: não foi a apenas a derrubada de um governo, mas a desestruturação completa de um País.



O Brasil vivia no final do ano de 2013 o melhor momento de sua história política, econômica e social. E atingia duas conquistas no ano de 2014 - o Brasil tem o menor desemprego de sua história - chega ao pleno emprego e depois deixava o mapa da fome da ONU. E diante do sucesso do Brasil e seu protagonismo no mundo era necessário derrubar um grande concorrente no cone sul - o Brasil. E os EUA conseguiram destroçar o Brasil sem gastar um míssil porque aqui existe uma elite escravocrata, lesa-pátria e principalmente uma mídia que faz uma propaganda ao modus nazista para defender os interesses dos EUA e os interesses dessa elite burra e lesa-pátria. Infelizmente perdemos a nossa soberania sobre as nossas riquezas. PSDB-DEM-Globo-STF-Forças Armada-MPF e outros assemelhados são traidores da Pátria Amada Brasil. 

Acompanhe Pepe Escobar

Veja a entrevista no Brasil247

247 – Correspondente do Asia Times, o jornalista Pepe Escobar, um dos mais renomados especialistas do mundo em política internacional, diz que o fato geopolítico mais importante do mundo é a aproximação entre Rússia e China, numa aliança que contempla também o Irã, que desloca o eixo geopolítico global para a chamada Eurásia.


"Os Estados Unidos ainda estão em estado de negação e a aceitação ainda vai demorar décadas para acontecer", diz ele. O declínio do império americano, diz Escobar, ajuda a explicar a atual tragédia brasileira. 

"O Brasil foi alvo de uma guerra não convencional, a chamada guerra híbrida, que prescinde de tanques e canhões, mas conta com o apoio de elementos internos, estrategicamente colocados no Poder Judiciário, para realizar o trabalho que antes era feito pelos militares", afirma. 

Segundo ele, o Brasil ainda será alvo de estudos internacionais. "Não foi a apenas a derrubada de um governo, mas a desestruturação completa de um País". 

Escobar afirma que o Brasil viveu o auge de seu prestígio internacional no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o chanceler Celso Amorim. "Hoje, há uma submissão completa aos Estados Unidos", afirma. Segundo ele, o golpe começou a ser construído a partir da espionagem realizada pela NSA – agência de segurança americana – contra a presidente Dilma Rousseff e a Petrobras. "Tudo isso se inseria numa estratégia complexa, de desestruturar o Brasil por dentro", afirma. "O conceito de guerra híbrida foi inventado por think tanks americanos. Nela, o fator militar não é o mais importante, mas a junção de fatores judiciários, midiáticos, parlamentares, políticos e empresariais. 

Depois disso, vem uma investigação criminal infinita, como a Lava Jato, que executa o trabalho", afirma. Nesta sexta-feira, a defesa do ex-presidente Lula denunciou ligações informais entre o juiz Sergio Moro e autoridades estadunidentes (leia aqui). 

Segundo Escobar, uma das motivações para o ataque dos Estados Unidos ao Brasil foi a possibilidade de que, com governos populares, o País emergisse à condição de potência. 

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