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domingo, 18 de março de 2018

A Frente Parlamentar em Defesa da Soberania do Brasil deve acusar os EUA de receptador de roubo e saque das riquezas, empresas estratégias e inteligência brasileira com a contribuição do PSDB-Globo-PMDB-Judiciário-Exército.



"O Brasil foi alvo de uma guerra não convencional, a chamada guerra híbrida, que prescinde de tanques e canhões, mas conta com o apoio de elementos internos, estrategicamente colocados no Poder Judiciário, para realizar o trabalho que antes era feito pelos militares", afirma Pepe Escobar

"Não foi a apenas a derrubada de um governo, mas a desestruturação completa de um País". 

"Tudo isso se inseria numa estratégia complexa, de desestruturar o Brasil por dentro"

Depois disso, vem uma investigação criminal infinita, como a Lava Jato, que executa o trabalho", afirma

EUA foram os arquitetos do golpe quando tiveram acesso às informações da Petrobras e do próprio governo Dilma. 

Moro e CIA são abastecidos com informações privilegiadas dos EUA. 

Lideranças políticas como FHC e seus asseclas recebem dinheiro dos Clinton

Lideranças do judiciário como promotores do MPF, Moro e Gilmar Mendes são instrumentos dos EUA para fomentar as denúncias de corrupção e criar um clima de que estão "limpando" o Brasil da corrupção.

Generais do Exército alinhados com os interesses dos EUA abrem a Amazônia para as tropas americanas. 

Parlamentares são instrumentalizados para o golpe. 

Segundo Escobar, uma das motivações para o ataque dos Estados Unidos ao Brasil foi a possibilidade de que, com governos populares, o País emergisse à condição de potência. 

E todo o esforço agora é para eleger um governo de confiança dos EUA para manter o Brasil como exportador de matéria-prima e importador de produtos industrializados americano e dos aliados na Europa. 

E por isso, sugiro que a Frente Parlamentar em Defesa da Soberania denuncie generais do Exército, FHC, PSDB, PMDB, Temer, Globo, Moro e outros como traidores da Pátria brasileira. 

Parlamentares alertam investidores para riscos do governo ilegítimo 

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) falou sobre o tema em vídeo ao vivo nas redes sociais:


Leia abaixo a íntegra da carta aberta:


A Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional - Foto: Lula Marques/AGPT 

Jornal GGN - "Alertamos o corpo diplomático e os investidores com interesses no Brasil sobre os riscos de participar das privatizações promovidas pelo atual Governo Federal", assim introduzem deputados e senadores da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional, em carta aberta destinada a embaixadores e investidores.


Em uma página, os parlamentares expõem que, por ser um "governo ilegítimo", as medidas do atual mandatário Michel Temer podem ser revertidas e anuladas pelo presidente da República que assumir em 2018 em eleição pelo voto popular. Assinam a carta os senadores Roberto Requião (PMDB-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), e os deputados federais Patrus Ananias (PT-MG), Glauber Braga (PSOL-RJ) e Afonso Motta (PDT-RS).

Os parlamentares alertam para o fato de que as privatizações feitas por Temer não apenas poderão ser revertidas como também possíveis envolvimentos ilegais ou irregulares deverão ser investigados. "O primeiro governo legítimo eleito no país promoverá um Referendo Revogatório de todas as privatizações. Elas serão revertidas, porque sabemos o que nosso povo pensa sobre isso. O dinheiro gasto com elas será devolvido somente depois das investigações que analisarão cada caso e apenas se não houver ocorrido nenhum tipo de corrupção", afirmaram.


O senador Roberto Requião (PMDB-PR) falou sobre o tema em vídeo ao vivo nas redes sociais:



Leia abaixo a íntegra da carta aberta:


Carta Aberta aos embaixadores e investidores a respeito das privatizações do governo Temer

Prezados Embaixadores e investidores no Brasil.

Por meio desta carta aberta, alertamos o corpo diplomático e os investidores com interesses no Brasil sobre os riscos de participar das privatizações promovidas pelo atual Governo Federal.

Toda as aquisições de bens e direitos públicos vendidos, concedidos, outorgados ou autorizados – enfim, privatizados – pelo governo ilegítimo que está instalado na Presidência da República do Brasil serão revertida pelo primeiro Chefe de Estado eleito pelo voto popular.

Cuidado, porque essas privatizações não serão apenas revertidas. Serão também duramente investigadas. Atenção ao que está acontecendo no Brasil. O mesmo rigor que a Operação Lava Jato introduziu no sistema investigativo-punitivo brasileiro será usado contra tudo o que o governo ilegítimo produz, ainda que sem os excessos e a parcialidade da referida Operação.

Sim, quem comprar bens e direitos do povo brasileiro vendidos por esse governo extensiva e comprovadamente corrupto, será de imediato considerado suspeito de participar da corrupção e, na sequência, investigado e punido com firmeza.

Não subestimem a indignação e a ira que o povo brasileiro tem acumulado em razão dos abusos desse governo ilegítimo.


Por quatro eleições seguidas, nos últimos 15 anos, o povo brasileiro rejeitou nas urnas qualquer privatização. Feito por um governo ilegal desprezado por 95% da população, isso significa uma contrariedade ainda mais gritante.

O povo brasileiro não deu procuração ao atual governo para realizar qualquer privatização. Não reconhece a validade política e jurídica da venda de patrimônio público realizada no governo Temer. Pior, o povo brasileiro, com toda a razão, suspeita que essas privatizações foram e são feitas com subornos, corrupção, trapaças e ilegalidades.

Este governo, produto de um golpe parlamentar e o atual Congresso não têm procuração para tomar tão graves decisões sem consultar o povo brasileiro. Logo, a aprovação pelo Congresso das leis que “formalizam” essas privatizações não reduz a ilegitimidade e a ilegalidade do processo.

Em termos mais claros: a liquidação do Patrimônio
Público promovida por Michel Temer sem a concordância do povo, será considerada por esse mesmo povo como a venda de mercadoria roubada, portanto serão considerados criminosos tanto o vendedor, quanto o receptador. Punição virá para os dois!

A Privatização ilegítima do Patrimônio Público Brasileiro será um péssimo negócio para os compradores. Mesmo que o preço de nosso patrimônio seja oferecido a preços muito baratos, será um péssimo negócio, porque esses preços vis serão eles mesmos mais uma prova do crime. E esse crime será implacavelmente punido.

Os investidores que subornarem membros do Executivo, Parlamentares ou Juízes para aprovarem ou “legalizarem” essas privatizações fraudulentas estarão jogando seu dinheiro no lixo e poderão ainda serem punidos com pena de prisão.

O primeiro governo legítimo eleito no país promoverá um Referendo Revogatório de todas as privatizações. Elas serão revertidas, porque sabemos o que nosso povo pensa sobre isso. O dinheiro gasto com elas será devolvido somente depois das investigações que analisarão cada caso e apenas se não houver ocorrido nenhum tipo de corrupção.

A partir desta Carta Aberta, ninguém poderá alegar desconhecimento sobre a ilegalidade, ilegitimidade e as consequências por ter comprado os bens do povo brasileiro. A justiça ainda não chegou, mas ela chegará. A paciência do povo já está no fim! Não cometam essa temeridade!

Roberto Requião, Senador da República e Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional

Patrus Ananias, Deputado Federal e Secretário-Geral da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional

Deputado Glauber Braga - Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional

Deputado Afonso Motta - Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional

Senadora Vanessa Grazziotin - Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional

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