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sexta-feira, 14 de abril de 2017

Na Síria EUA iniciam a III Guerra Mundial.

Ou o mundo para os EUA ou os EUA acabarão com o mundo. Todo o império tem a sua derrocada. Penso que o mundo está por um fio. E nesse momento, o império estadunidense testa o mundo com suas ameaças e sua máquina de matar, mas apertará o botão? E afinal, se não podemos viver em paz, ter vida com qualidade, o que nos resta? Apertar o botão? Viver sob à tirania de um monstro a nos devorar a cada dia? Se não podemos vencer esse monstro e ter uma vida digna e repleta de paz e harmonia, que apertemos os botões. O mundo não pode continuar a viver em guerra enquanto uma Nação tudo pode e utiliza todos os recursos planetários com a pobreza dos demais países. Os verdadeiros terroristas estão na América. Os EUA são um país terrorista comandado por meia dúzia de corporações suicidas e gananciosas.
Síria: Trump pode ter iniciado a III Guerra Mundial
O ataque tem todo o cheiro de operação de falsa bandeira. Mas ninguém apura o assunto, ninguém quer desvendá-lo, ninguém quer ouvir e nem falar sobre isso
Peter Koenig/Information Clearing House

O Presidente Trump acabou de ordenar o ataque dos EUA, com pelo menos 59 mísseis Tomahawk disparados de navios de guerra dos EUA estacionados no Mediterrâneo, contra a base aérea al-Shayrat da Síria, perto de Homs. Talal Barazi, governador da província de Homs, relatou várias mortes, mas em um primeiro momento não ofereceu mais detalhes.

Este assalto com mísseis Tomahawk foi, supostamente, uma resposta de Bashar al-Assad, no último dia quatro deste mes, ao alegado ataque com ‘’gás de nervos’’, arma química experimental, tendo como alvo a população civil na província de Idlib que matou mais de 60 pessoas, entre elas muitas crianças.

O ataque tem todo o cheiro de uma operação de falsa bandeira. Mas ninguém apura o assunto, ninguém quer desvendá-lo, ninguém quer ouvir sobre isso. E, especialmente, ninguém quer falar sobre isso.

A verdade não pode ser dita. Esse tipo de ataque precisa ser lançado de surpresa antes de qualquer investigação revelar a verdade dos fatos. É o modo de agir que sempre existiu: mate as testemunhas. E isto é o que Washington e seus mestres sionistas sabem fazer de melhor.

O Pentágono diz que Moscou foi informado sobre o ataque, mas o governo russo ainda não reagiu a esta declaração.

Antes, Putin afirmara que “era inaceitável fazer acusações contra alguém até que uma investigação internacional completa e imparcial fosse realizada". E Philip Giraldi , ex-oficial da CIA e diretor do Conselho para o Interesse Nacional, diz que "militares e pessoal de agências de inteligência intimamente ligados a eles" comentam que a narrativa de que Assad ou a Rússia teriam atacado é uma "farsa".

Este é um caso clássico de uma ação de bandeira falsa instigado pela CIA e levado a cabo por aviões sauditas e turcos para culpar Assad.

Os meios de imprensa ocidentais propagam, martelam e doutrinam agora, nos cérebros ocidentais, a mesma mentira divulgada em 2013, quando dos ataques à região de Ghouta, em Damasco, de armas químicas da Chemical Oriental, que mataram crianças, para justificar a intervenção militar "humanitária" dos EUA.

Deste modo, hoje, o ataque de Washington deveria ser, como foi no passado, realizado rapidamente antes que a mentira pudesse ser descoberta. Mas Putin interveio alertando Washington para não atacar, e insistindo em uma investigação. Na ocasião, a instalação naval russa em Tartus e a base aérea em Khmeimim, na Síria, estavam prontas para combater um possível ataque dos EUA.

Mais tarde ficou provado, sem qualquer dúvida, que o ataque em Ghouta não foi do exército da Síria nem ordenado por Assad. De fato, era, mais uma vez, uma operação de bandeira falsa levada a cabo pela oposição síria, os chamados ‘’rebeldes’.

Na verdade, os terroristas pagos pelos ocidentais têm o objetivo de culpar Assad e justificar a "mudança de regime" (regime change) no país, planejada desde 2009, bem antes de a CIA ter instigado o início da "guerra civil" de 2011.

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