Ao chegar ao topo da escadaria que leva ao Palácio dos Festivais, o diretor Kléber Mendonça Filho, os atores Humberto Carrão e Maeve Jinkings e outros integrantes da equipe mostraram cartazes com frases em inglês e francês com dizeres como "O mundo não pode aceitar este governo ilegítimo", "Um golpe está acontecendo no Brasil", "54.501.118 de votos foram queimados", "Misóginos, racistas e impostores como ministros", e "Dilma, vamos resistir com você".
A sessão de gala de "Aquarius", filme brasileiro que concorre à
Palma de Ouro no Festival de Cannes 2016, foi marcado nesta terça-feira
(17) por protestos contra o governo interino de Michel Temer.
Ao
chegar ao topo da escadaria que leva ao Palácio dos Festivais, o
diretor Kléber Mendonça Filho, os atores Humberto Carrão
e Maeve Jinkings e outros integrantes da equipe mostraram cartazes com
frases em inglês e francês com dizeres como "O mundo não pode aceitar
este governo ilegítimo", "Um golpe está acontecendo no Brasil",
"54.501.118 de votos foram queimados", "Misóginos, racistas e
impostores como ministros", e "Dilma, vamos resistir com você".
Ainda no topo das escadas, Thierry Fremaux, diretor do festival, fez
uma pausa no protocolo e pediu que a equipe do evento filmasse os
cartazes.
Durante a passagem pelo tapete vermelho, outros
convidados e membros da equipe também empunharam cartazes com frases
como "Nós resistiremos", "O povo não pode aceitar um governo ilegítimo",
e "O Brasil não é mais uma democracia". Depois da entrada na sala de
exibição, os convidados do filme estenderam uma faixa com a frase "Stop
the coup in Brazil" (parem o golpe no Brasil).
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