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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Lula tem assinaturas de deputados e senadores suficientes para barrar o golpe.




É sabido porque já foi testada capacidade de articulação e poder de mobilização de Lula. 
Lula tem sido incansável na luta contra contra o golpe. 
É exemplo a ser seguido por todos os progressistas
A imagem que fica de tudo isso é imagem de um brasileiro, que mesmo com a voz cansada, não se cansa de lutar por esse país e por esse povo.
Lula roubou o nosso coração com esse apego apaixonado pelo nosso país.    
E não é que o danado tem conseguido  adesões recebidas que passam do mínimo necessário para barrar o golpe. Dezenas de senadores já assinaram o documento


Do Pragmatismo Político

A Frente Parlamentar em Defesa da Democracia, com a assinatura de 186 deputados e de 32 senadores foi protocolada nesta quinta-feira (14) e anunciada pela presidenta nacional do PCdoB, deputada federal Luciana Santos (PE), em coletiva à imprensa no Salão Verde da Câmara.

Aos jornalistas que insistiam em saber se o número era o de votos contrários ao impeachment, Luciana Santos respondeu que esse número pode ser maior, porque nem todos que são contra o impeachment assinaram o documento.

Na insistência sobre o número de votos, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) disse que “se vocês querem um número, o que podemos afirmar é não há 2/3 de votos para passar o impeachment”.

Ela criticou a tentativa da oposição de “criar um ambiente psicologicamente negativo, mas ele não é real”, afirmou, dizendo ainda que “não tem efeito manada, aqui não tem boi, não tem gado, tem pessoas de consciência política”.

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A criação da Frente foi um trabalho conjunto entre o ex-presidente Lula, dirigentes e lideranças políticas do PCdoB e PT com o objetivo de atuar na defesa da democracia como princípio, dado o momento de grande complexidade no cenário da política brasileira, onde as instituições e a legitimidade do voto estão sendo postos em xeque.

“Essa Frente Parlamentar tem objetivo de sinalizar, para fora e dentro da Casa, sobre o significado desse impeachment. Não é qualquer fato. É uma situação institucional grave para o país, não é só disputa política. É preciso que se leve em conta o fundamento de uma iniciativa dessa natureza. Sem crime de responsabilidade, esse processo é golpe”, finalizou Luciana Santos, sendo seguida em seu discurso por vários outros parlamentares, de diversos estados, que assinaram com ela a criação da Frente Parlamentar.

Mais cedo, o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que o governo continua otimista sobre a votação.

“Todos nós sabemos que as bancadas estão muito divididas. Poucos partidos já estão decididos 100%. 
No mais é jogada para mídia. Temos segurança do trabalho que fizemos esses dias todos. Não tem risco de termos menos de 200 a 216 votos”, afirmou nesta quinta.


O líder do PT na Câmara, deputado Afonso Florence, disse que o governo tem os quase 172 votos necessários para barrar o impeachment.

“A oposição precisa de 342 votos ‘sim’ pelo impeachment e hoje eles não têm e não terão. E, nas ruas, o movimento pela legalidade democrática tem influenciado muito o voto de indecisos. O governo obviamente se preocupa com os indecisos. Há um trabalho de persuasão”, afirmou.

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