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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Giro: quem é que duvida da honestidade de Dilma?



Marina Silva, Ciro aponta um “grave risco para o futuro do Brasil”, um risco que mora num certo “moralismo difuso”, desperto pelas manifestações de junho, e que Marina sintetiza mais do que os outros.
“… Ela [Marina] é quem aparece no simbólico, no superficial, como aquilo que é diferente de tudo o que está aí.”
“A Marina, em si, tem todas as virtudes: é decente; é brasileira; ama o povo. Mas daí pra frente existe um oco, um vazio doído”.
Para Ciro, esse ”moralismo difuso”, que vai de encontro com o anseio manifestado pela sociedade, é uma base frágil para manter um governo.
“Vamos falar sério aqui, por mais radical que se seja, de direita ou de esquerda, quem é que duvida da honestidade da presidente Dilma? Mas, e daí? Se a Marina deixar o povo votar nela achando que, ela chegando lá acaba a corrupção, ela cai, cai! Isso quase derrubou o Lula no escândalo do Mensalão.”
Ciro estende a ausência de proposta que caracteriza as agendas de Campos e Marina Silva aos demais candidatos de oposição, mas no caso do PSDB ele vê um risco eminente de retrocesso.
“O Brasil não quer ficar como está, mas não quer retroceder. Por quê entrar para coalizão PSDB? É com o mesmo valor do PSDB do Fernando Henrique, que substituiu um socialismo difuso, e maravilhoso, por um neoliberalismo tosco que arrebentou o País?”

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