O jornal 'O Estado de S.Paulo'
publicou reportagem denunciando a relação próxima entre o secretário
nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., e o chinês Li Kwok Kwen, o Paulo
Li, apontado como chefe da máfia chinesa paulista, investigado pela
Polícia Federal.
Segundo o inquérito, Li tinha livre trãnsito na
secretaria e ganhava dinheiro intermediando vistos para chineses
ilegais. Por outro lado, o secretário, que preside o Conselho Nacional
de Combate à Pirataria, aparece como cliente de Li, encomendando
celulares e um videogame.
Outras gravações mostram Tuma Jr. fazendo
lobby em favor do namorado de sua filha. Ouça as gravações feitas pela
Polícia Federal e leia as reportagens publicadas pelo Estadão.
Áudios:
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EDITORIAL: Promiscuidade que condena
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