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sábado, 7 de dezembro de 2013

Celso Bandeira de Melo: Barbosa é um homem mau, com pouco sentimento humano.

Bandeira de Mello: "Barbosa é um homem mau"


Prevejo duas coisas: uma que quando exumarem esse processo do mensalão daqui a alguns anos, como agora fazem com os restos mortais do Jango Goulart, descobrirão traços de veneno, injustiças e descalabros que hoje não dão na vista ou são ignorados. O que só desgravará alguns dos condenados quando não adiantar mais nada. Outra profecia é que, mesmo sem “Montrachet”, a comida das penitenciárias certamente melhorará.
Luis Fernando Veríssimo sobre o julgamento do Mensalão.
Um dos mais respeitados juristas brasileiros e professor Emérito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) condena condução da prisão de José Genoino pelo presidente do STF: “Acho que é mais um problema de maldade. Ele é uma pessoa má. Falo isso sem nenhum preconceito com a pessoa dele pois já o convidei para jantar na minha casa. Mas o que ele faz é simplesmente maldade."


Na visão do advogado Celso Antônio Bandeira Mello, um dos mais respeitados juristas brasileiros e professor Emérito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Joaquim Barbosa é um homem mau, com pouco sentimento humano.
Ele se refere à situação de José Genoino: "Acho que é mais um problema de maldade. Ele é uma pessoa má. Falo isso sem nenhum preconceito com a pessoa dele pois já o convidei para jantar na minha casa. Mas o que ele faz é simplesmente maldade."
Crítico da forma com que a AP 470 foi conduzida, ele subscreveu um manifesto condenando a postura do presidente do Supremo Tribunal Federal, que seria passível de um processo de impeachment.
Barbosa é criticado por ter mandado para o regime fechado condenados ao semiaberto e expedido mandados de prisão no feriado da Proclamação da República sem as respectivas cartas de sentença, contrariam a legislação (Leia aqui). "Um erro inadmissível que compromete a imagem e reputação do Supremo Tribunal Federal. O STF precisa reagir para não se tornar refém de seu presidente"; assinam, entre outros, Celso Bandeira de Mello, Dalmo de Abreu Dallari, Fernando Morais, Eric Nepomuceno, Wanderley Guilherme dos Santos e Marilena Chauí.
De acordo com o advogado, o pedido de impeachment deve partir do Senado Federal. A iniciativa, segundo Bandeira de Mello, pode ser de "qualquer cidadão suficientemente bem informado e, principalmente, dos partidos políticos".
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