Sinceramente,
não estou acreditando no que estou lendo abaixo, post dos amigos do
presidente Lula, afirmando que o governador Eduardo Campos está
sabotando as obras da transposição do Rio São Francisco. A que ponto chegou este cara. Depois de se aliar com os adversários políticos que derrotaram e humilharam o seu avô Miguel Arraes, (homem íntegro e histórico em favor da democracia e de justiça social), depois de trair Lula que lhe tudo quanto foi solicitado, agora está sabotando o governo Dilma para e próprio povo pernambucano que precisa de água e melhor qualidade de vida. Que o povo avalie esta situação.
O
governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que fez críticas à
lentidão das obras de transposição do rio São Francisco, mas ele deu sua
contribuição para os problemas do projeto.Eduardo Campos, é candidato à
presidência e é adversário político da presidente Dilma
Uma obra complementar e essencial para levar a água para pernambucanos
que sofrem efeitos da seca foi atrasada - de propósito? - e depois,
rejeitada pelo governo de Eduardo Campos.
Questionado em outubro sobre a lentidão da transposição, que se arrasta
desde 2007, Campos disse que "dá para fazer obras dentro do cronograma"
se houver um "modelo de governança".
O governador rompeu em setembro com a presidente Dilma Rousseff para se lançar ao Planalto em 2014.
O Ramal do Agreste, orçado em R$ 1,3 bilhão, servirá para ampliar o
alcance da transposição em Pernambuco, conectando a obra a uma adutora
que está sendo construída pelo Estado.
Em janeiro, o Ministério da Integração Nacional fez o projeto da obra e a
transferiu para a Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento), que
havia se comprometido a construir o ramal com recursos federais.
Na ocasião, a Compesa previu lançar em março a licitação. Em julho, fez
nova previsão e anunciou que até o fim daquele mês seria divulgada a
concorrência.
Em agosto, porém, a companhia devolveu a obra para o Ministério da
Integração, argumentando que o objetivo era "dar mais celeridade" porque
as características do ramal são parecidas com as da transposição.
"De junho para julho a gente começou a negociar a devolução, então não
teve mais sentido [fazer a licitação]. Entregamos tudo que recebemos com
um upgrade, com os estudos que fizemos", afirmou o presidente da
Compesa, Roberto Tavares.
Ele diz que assumiu o Ramal do Agreste para ajudar o ministério, que
estava com dificuldades para retomar a transposição e que agora pôde
devolvê-lo porque essas dificuldades foram sanadas.
"Muita gente achou que era questão política, mas não tem nada disso", diz Tavares.
O ministério, que na época da devolução era comandado por Fernando
Bezerra (PSB), indicado por Campos, ainda não começou a construir o
ramal. A licitação está prevista para este mês.
O atual ministro, Francisco Teixeira, é ligado ao governador do Ceará, Cid Gomes, que rompeu com Campos. Informações da Folha
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