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sábado, 7 de dezembro de 2013

A mesquinhez do governador de Pernambuco é grande a ponto dele sabotar as obras da transposição do Rio São Francisco para prejudicar Lula e Dilma?

Sinceramente, não estou acreditando no que estou lendo abaixo, post dos amigos do presidente Lula, afirmando que o governador Eduardo Campos está sabotando as obras da transposição do Rio São Francisco. A que ponto chegou este cara. Depois de se aliar com os adversários políticos que derrotaram e humilharam o seu avô Miguel Arraes, (homem íntegro e histórico em favor da democracia e de justiça social), depois de trair Lula que lhe tudo quanto foi solicitado, agora está sabotando o governo Dilma para e próprio povo pernambucano que precisa de água e melhor qualidade de vida. Que o povo avalie esta situação. 
 
 O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que fez críticas à lentidão das obras de transposição do rio São Francisco, mas ele deu sua contribuição para os problemas do projeto.Eduardo Campos, é candidato à presidência e é adversário político da presidente Dilma

Uma obra complementar e essencial para levar a água para pernambucanos que sofrem efeitos da seca foi atrasada - de propósito? -  e depois, rejeitada pelo governo de  Eduardo Campos.

Questionado em outubro sobre a lentidão da transposição, que se arrasta desde 2007, Campos disse que "dá para fazer obras  dentro do cronograma" se houver um "modelo de governança".

O governador rompeu em setembro com a presidente Dilma Rousseff para se lançar ao Planalto em 2014.

O Ramal do Agreste, orçado em R$ 1,3 bilhão, servirá para ampliar o alcance da transposição em Pernambuco, conectando a obra a uma adutora que está sendo construída pelo Estado.

Em janeiro, o Ministério da Integração Nacional fez o projeto da obra e a transferiu para a Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento), que havia se comprometido a construir o ramal com recursos federais.

Na ocasião, a Compesa previu lançar em março a licitação. Em julho, fez nova previsão e anunciou que até o fim daquele mês seria divulgada a concorrência.

Em agosto, porém, a companhia devolveu a obra para o Ministério da Integração, argumentando que o objetivo era "dar mais celeridade" porque as características do ramal são parecidas com as da transposição.

"De junho para julho a gente começou a negociar a devolução, então não teve mais sentido [fazer a licitação]. Entregamos tudo que recebemos com um upgrade, com os estudos que fizemos", afirmou o presidente da Compesa, Roberto Tavares.

Ele diz que assumiu o Ramal do Agreste para ajudar o ministério, que estava com dificuldades para retomar a transposição e que agora pôde devolvê-lo porque essas dificuldades foram sanadas.

"Muita gente achou que era questão política, mas não tem nada disso", diz Tavares.

O ministério, que na época da devolução era comandado por Fernando Bezerra (PSB), indicado por Campos, ainda não começou a construir o ramal. A licitação está prevista para este mês.

O atual ministro, Francisco Teixeira, é ligado ao governador do Ceará, Cid Gomes, que rompeu com Campos. Informações da Folha

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