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sábado, 20 de abril de 2013

O que estará em jogo em 2014?


Nas eleições de 2014 estará em jogo a consciência de um povo que sabe o que conquistou e o que não pode perder. “Somos um povo em batalha, em luta, que decidiu não apenas lutar pelas conquistas dos últimos anos, mas viver em um país com menos desigualdade e com melhor distribuição de renda". 

A vitória em 2014 é importante para consolidar um projeto de uma grande pátria - A Pátria Amada dos povos da América do Sul, tão massacrada pelo irmão egoísta do Norte. 

Mesmo não satisfeito com este governo Dilma, precisamos afastar o mal maior, que é o mal de um governo subserviente aos EUA e ao capital transnacional. E precisamos evitar uma ditadura midiática liderada pelos corvos da Rede Globo. 

E por isso, faço a pergunta fundamental: por que Dilma deve ser reeleita em 2014? Veja algumas razões:
1. Pleno emprego.
2. Mais de 95% dos díssidios coletivos com aumentos reais (acima da inflação).
3. Aumentos reais do salário mínimo.
4. Maior poder de compra do salário mínimo em 35 anos.
5. Menor desigualdade social (índice de GINI) dos últimos 53 anos.
6. Criação de centenas de Escolas Técnicas.
7. Criação de dezenas de Universidades.
8. Milhões de estudantes se formando pelo PROUNI.
9. Milhões de cidadãos tendo sua primeira moradia através do Minha Casa Minha Vida.
10. Aumento de mais de 350% no número de pessoas com diploma superior nos últimos dez anos.
11. Cotas socias e étnicas.
12. Reserva de 50% das vagas nas Universidades para estudantes oriundos do ensino público.
13. Aumento substancial da renda dos salários como proporção do PIB.
14. Controle pleno da inflação, que é hoje quase a metade do que era nos desgovernos do PSDB.
15. Desoneração tributária federal TOTAL dos produtos da cesta básica.
16. Redução nas contas de luz.
17. Milhares de obras de infraestrutura sendo feitas em todos os cantos do Brasil.
18. Comparação, em qualquer área que se queira analisar, entre os governos do PT e os desgovernos do PSDB.
Etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc e etc...

5 comentários:

DILMA 2014 disse...

Companheiro Luis, você é uma intelectual que não é aproveitado em Russas. Tá de parabéns.

DILMA 2014 disse...

ntyhigg 5401

DILMA 2014 disse...

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Meus queridos e minhas queridas,

Para a segurança de todos, seguiremos uma política de moderação dos comentários com as seguintes normas:
1. Não serão aceitos comentários com ofensas, palavrões, acusações, conteúdo preconceituoso.

2 Nâo aceitaremos comentários de pessoas anônimas.

3. Não aceitaremos comentários com ofensas ao presidente Lula.

Atenciosamente,
Luís Moerira
Editor.

DILMA 2014 disse...

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Meus queridos e minhas queridas,

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1. Não serão aceitos comentários com ofensas, palavrões, acusações, conteúdo preconceituoso.

2 Nâo aceitaremos comentários de pessoas anônimas.

3. Não aceitaremos comentários com ofensas ao presidente Lula.

Atenciosamente,
Luís Moerira
Editor.

DILMA 2014 disse...

Vereadores votam contra o parcelamento da dívida
Meu conhecimento de legislação é muito limitado, por isso abstenho-me de julgar se essa foi a melhor coisa a ser feita ou não. Mas sei que a dívida deve ser paga de uma forma ou de outra. Qual a melhor forma? Não sei, cabe aos vereadores decidirem, como expliquei aqui.

Deixo aqui a publicação da TV Russas sobre a sessão de ontem:
Mais uma vez a sessão da Câmara dos Vereadores foi marcada pela forte presença da população. A sessão, realizada na noite de ontem (19), tinha o objetivo principal votar o Projeto de Parcelamento da Dívida do Fundo Municipal de Seguridade Social de Russas (FMSS), a conhecida previdência municipal. Por oito votos a seis, o projeto foi reprovado, mostrando não ser a melhor alternativa.
O Presidente da Câmara, Haroldo Torquato, iniciou a sessão pedindo ordem ao plenário a fim de evitar tumulto.
O projeto foi encaminhado à Casa Legislativa pelo Prefeito Weber. Segundo a administração, a dívida do FMSS ultrapassava o valor de R$ 6 milhões. De acordo com o prefeito, ”Russas já perdeu várias emendas por causa da questão de inadimplência do município”.
Para o vereador Paulo Santiago, a situação é mais complexa do que se imagina. De acordo com ele em 1997 o então prefeito, Weber Araújo, enviou a câmara um projeto que reduzia a contribuição patronal do município para o fundo de previdência que era de 8% para 2%. Entre fevereiro de 1997 e dezembro de 2004, essa redução teria representado um "rombo" de R$ 9.839.780,00. Segundo Paulo, parte da atual dívida da prefeitura, que é atribuída à gestão anterior, é parcialmente verdadeira e se arrasta desde 1992.
Paulo Santiago explica ainda que em 2007 a Lei 1128 autorizou o município a parcelar os débitos das gestões anteriores. De dezembro de 2007 a agosto de 2011, a gestão comandada por Raimundo Cordeiro continuou pagando suas obrigações e começou a pagar os débitos de outros gestores. A partir de setembro de 2011, Raimundo Cordeiro deixou de pagar a parcela patronal, uma parte da parcela dos servidores e o parcelamento que ele tinha feito.
O vereador também apresentou um relatório do Fundo Municipal, onde consta que o valor da atual dívida é de R$ 4.890.354.88. "O Fundo Municipal nunca foi tratado como prioridade e nós estamos defendendo que ele seja prioridade. O projeto em discussão ainda se encontra dentro dos prazos regimentais, então não adianta pressões ilegítimas ou nos colocar contra a população, pois isso só trará mais dificuldade no relacionamento institucional entre Legislativo e Executivo", enfatiza.
Os vereadores Paulo Santiago, João Paulo Moreira, Paixão, Marcos Estácio, Flávio Matoso, Nathizael Gonçalves, Raimundo Quincó e Jorginho votaram contra projeto, já os vereadores Mauricio Martins, Fernado Amaral, Edno José, Amarilio, Puam, e Haroldo Torquato votaram a favor. No final o projeto foi reprovado por oito votos a seis.